Conforme “Pelas Freguesias de Lisboa” vol. 3: “ grande parte da história da freguesia está memorizada nos nomes das ruas, travessas e becos, tornando viva a evolução deste espaço urbano.
Para além de registos toponímicos de vultos sem identificação local (casos de Álvares Cabral, Engenheiro Duarte Pacheco; Dinis e D. João V) outros há bem ligados aos sítios e locais: as Ruas da Páscoa, das Amoreiras, da Arrábida, do Sol ao Rato...
Por influência de antigos conventos as ruas abertas, nas suas cercas e quintalões assumiram nomes de santos da devoção de frades e freiras”. [IN]